A polícia civil de Itajaí concluiu o caso Mariane. O marido, conhecido como pastor Jota, a vizinha-amante de Jota(Tatá), e o genro, foram acusados oficialmente pela morte da Mariane.
Segundo a amante motivo do crime era para poder viver com o pastor Jota, ficar com a casa de Mariane, o dinheiro de um empréstimo e outros bens. Ela ainda disse a polícia que foi acordado com o pastor um valor de R$ 2 mil pela morte da vítima e que os dois tinham um caso a mais de um ano.
Alguns detalhes foram revelados durante a entrevista coletiva da polícia civil na tarde desta quinta-feira(22), como por exemplo, a condutora do veículo que pegou Mariane era a vizinha-a amante do pastor.
Um menor de idade, sobrinho da amante também está envolvido no assassinato. Os três já haviam saído de Itajaí e estavam em Recife, pegando um outro ônibus para Pernambuco mas foram presos pela polícia de lá. O menor de idade, que segundo a polícia é envolvido com facções criminosas ainda não foi preso.
O marido, pastor Jota, estava escondido na casa de um outro pastor e já está preso também. Ele nega a participação no crime mas, ele se contradisse nos depoimentos, confirmando as suspeitas da polícia que o coloca como a mente por trás de tudo.
O caso
Na noite de quinta-feira (8), por volta das 18h50, Mariane pegou carona com um conhecido no bairro São João, em Itajaí. Ela teria entrado em um carro modelo Corsa de cor prata.
Após sair do local, a atendente só foi encontrada no dia seguinte, sexta-feira (9), morta no rio Itajaí-Açu, em Navegantes, com as mãos e pés amarrados e presos numa pedra.