Colegiado de Educação da AMFRI estabelece fluxo de ações visando atender o decreto estadual que regulamenta as atividades presencias da educação

Nesta quarta-feira (11), o Governo do Estado de Santa Catarina lançou decreto que impõe novos regramentos para atividades presenciais de educação no âmbito das redes pública e privada dos municípios, desde a educação infantil até ensino superior. O Colegiado de Educação da AMFRI se antecipou, realizando reunião extraordinária para tratar do tema já no mês de julho, e para cumprir as novas regras, foi desenhado um fluxo de ações visando atender o decreto, para que quando fosse lançado, os municípios pudessem agir com máxima agilidade.

“Foi sugerido que seria feita a análise com o prefeito ou prefeita, e com a equipe de saúde, para que possamos estruturar o município diante dos novos regramentos. Próximo passo é reunir o Comitê Municipal de Gerenciamento da Pandemia de COVID-19 para organizar a orientação para todas as unidades de ensino no âmbito do município. E por fim, reorganizar os processos pedagógicos, de logística, alimentação e transporte escolar, e estabelecer o processo de comunicação junto à comunidade escolar sobre as alterações que teremos que desenvolver para atender ao novo decreto”, explica a Consultora em Educação da AMFRI, Gilmara da Silva.

Na tarde desta quinta-feira (12), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime/SC) realizará uma videoconferência, com participação dos dirigentes municipais de Educação e assessores das Associações Municipais, com explanação sobre as alterações normativas da educação catarinense em tempos de pandemia. “A AMFRI participará da reunião, e, se houver destaques ou procedimentos a serem implementados, comunicaremos na sequência para comunidade e imprensa da região”, diz Gilmara.

Gilmara explica ainda que, após a assinatura do governador, os municípios têm 30 dias para cumprir as novas regras. “Esperamos nos preparar para atender a legislação o mais rápido possível e abrir as portas para que cada vez mais estudantes possam estar na escola para o atendimento presencial”, finaliza.