O desemprego segue em queda em Santa Catarina. Apesar da pandemia, a taxa de desocupação recuou de 6,2% para 5,8% no segundo trimestre deste ano, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é o melhor do país, já que a média nacional de desocupação ficou em 14,1% no período. Desde o começo do ano, Santa Catarina tem-se destacado na geração de empregos. Foram quase 140 mil novas vagas entre janeiro e julho, de acordo com o Ministério da Economia.
O governador Carlos Moisés ressalta que o estado está se recuperando de maneira firme do tombo ocasionado pela pandemia no ano passado. Para o chefe do Executivo, a confiança dos empresários no ambiente econômico catarinense tem sido fundamental.
“O Governo do Estado procura trabalhar em sintonia com o setor produtivo. A segurança jurídica que os empreendedores encontram em Santa Catarina é essencial para esse resultado. Nossa taxa de desemprego é menos da metade do resto do Brasil. Isso representa dignidade para o trabalho e desenvolvimento para o estado. Estamos confiantes em números cada vez mais animadores conforme voltarmos à normalidade”, ressaltou Moisés.
Outro ponto que diferencia Santa Catarina é a taxa de formalização do mercado de trabalho. Há anos, o estado mantém o maior percentual de trabalhadores do setor privado com carteira assinada. No segundo semestre, 90% dos trabalhadores estavam registrados, contra uma média nacional de 75%.
“Continuamos a ser o estado que tem o menor número de pessoas procurando emprego. Uma notícia que deve ser comemorada, pois, diante de uma pandemia, a maior preocupação é a manutenção da saúde e da renda das pessoas. Os números mostram o resultado de um trabalho conjunto para manter uma equação equilibrada. Nosso objetivo é continuar trabalhando para oferecer cada vez mais oportunidades no nosso estado”, frisou o Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Luciano Buligon.