Nesta quarta-feira (20), segundo o Sindicato dos Servidores Municipais de Camboriú, cerca de 70% das escolas da rede de aderiram à paralisação por conta das reposições salariais em atraso. Após garantir a reposição dos 4% de 2020 depois de muitas reuniões com o Prefeito Elcio Kuhnen, a briga agora é pelas perdas inflacionárias de 5,2% e do 12,84% referentes ao magistério no último ano.
Outra pauta de reivindicação de acordo com o Simsemcam, diz respeito a reforma no CamboriúPREV, o Instituto de Previdência dos Servidores, que deve ser alterado na Câmara de Vereadores. Um documento formulado pela entidade pede que não haja alteração no tempo de serviço e na idade para aposentadoria , que seria a proposta do executivo.
“Querem repetir a regra da união, algo que não é obrigatório no regime próprio. Já temos os piores salários da Amfri, reajuste em atraso e agora mais este golpe”, desabafa a presidente do Sisemcam, Luciana Sobota
O funcionalismo estuda entrar em greve caso o executivo não chame a categoria para negociar.