Pedro Possa, um dos quatro advogados que atuam no caso de Adélio Bispo de Oliveira, afirmou, em entrevista nesta sexta-feira (12/11), que a pessoa que financia a defesa age por “amor ao próximo”.
O advogado comentou sobre a reabertura do caso da facada em Jair Bolsonaro, durante as eleições de 2018. Pedro descartou a tese de que haveria um mandante ou patrocinador agindo em conjunto com Adélio.
Segundo ele, o responsável pelo financiamento não revela a identidade por medo de represálias.
“Uma pessoa, disposta a ajudá-lo, quis financiar a defesa e daí é que nós entramos no caso. É uma pessoa ligada a ele religiosamente”, afirmou em entrevista ao Uol News.
“Mas não há mandante, um financiador, ninguém que tinha conhecimento prévio dessa ação perpetrada pelo Adélio. Somente ao saber da facada é que ele se dispôs a ajudá-lo por uma questão de amor ao próximo, vamos assim dizer”, completa o advogado.