A Marinha do Brasil irá investigar as causas e circunstâncias do naufrágio de um barco pirata utilizado para passeios turísticos em Bombinhas, na noite de quarta-feira (14). Um Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN) foi instaurado e deve ser concluído em até 90 dias.
O barco estava amarrado em uma poita, e não havia vítimas em decorrência do acidente, informa a nota da Marinha.
“De acordo com a Norma da Autoridade Marítima no 221 (NORMAM- 221/DPC), quando a embarcação em perigo no mar representar um risco de dano a terceiros ou ao meio ambiente, o armador e/ou a proprietário será o responsável pelas providências necessárias para anular ou minimizar esse risco e, caso o dano se concretize, pelas suas consequências sobre terceiros ou sobre o meio ambiente, sem prejuízo do direito regressivo que lhe possa corresponder”, diz o documento.
O responsável pela embarcação foi orientado sobre a necessidade de apresentar um cronograma de reflutuação da embarcação, já que a situação atual pode apresentar risco para o espaço aquaviário.