A justiça eleitoral proibiu que os resultados das pesquisas realizadas pelo instituto DNA sejam divulgados.
Em um dos argumentos, o Ministério Público Eleitoral cita a falta de conhecimento dos recursos despendidos para a realização da pesquisa.
“ as seguintes informações: […] II – valor e origem dos recursos despendidos na pesquisa, ainda que realizada com recursos próprios;
No caso, em consulta ao PesqEle na data de hoje, confirmei a existência da pesquisa, a previsão de divulgação para o dia de amanhã e a informação de que não está sendo realizada com recursos próprios, apenas.
Neste cenário, entendo bem demonstradas a verossimilhança fática e a plausibilidade jurídica das alegações da inicial, diante da ausência de informações, a priori, sobre a origem dos recursos despendidos para a realização da mesma.
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